Resenha: O Legado da Caça- Vampiro (Crônicas Vampíricas de Gardella #1), Colleen Gleason

Autor: Colleen Gleason

Editora: Jardim dos Livros

Páginas: 375

Gênero: Ficção, sobrenatural, romance

Nota: ★★★★

Skoob

Sinopse: Vitória Gardella é jovem, linda e usa piercing no umbigo. Ela vive na Inglaterra do século XIX e herdou um legado: matar vampiros. Londres, 1810. Num ambiente que lembra os romances de Jane Austen, como Orgulho e Preconceito e Razão e Sensibilidade, uma jovem linda e sensual, Vitória Gardella, debuta na sociedade e precisa arrumar um marido rico. Mas Vitória parece viver 200 anos adiante de seu tempo. Quer levar vida independente. Usa piercing no umbigo. E herdou um terrível Legado – o de ser uma Venadora, ou caça-vampiro. Você não precisa esquecer tudo o que leu sobre vampiros, de Bram Stocker a Stephenie Meyer, mas vai se surpreender e se arrepiar com esse novo jeito elegante, erótico, sangrento e eletrizante de contar uma história.

Resenha

Vitória vem de uma tradicional família de Venadores (caça-vampiros), iniciando seu treinamento para seu legado. Sua tia-avó, Eustácia Gardella, uma das mais respeitadas caçadoras é uma das responsáveis por seu treinamento, além do misterioso e arrogante Maximiliano.

 Seria fácil para Vitória se ela só tivesse que caçar vampiros, mas nos meados de 1820, ela tem que esconder sua profissão de sua mãe, debutar na sociedade e arranjar um bom noivo que não pode saber de suas ‘atividades noturnas’.

É um livro bem diferente, surpreendente e com bastante sangue. É uma história envolvente, do tipo que você não consegue parar de ler, até chegar no final e sinceramente é a melhor e mais misteriosa parte.

Colleen Gleason criou um universo vampírico bem diferente do tradicional. Com personagens bem desenvolvidos e sensacionais, um enredo ótimo, uma história repleta de ação, sensualidade, romance, mistério.

Meu personagem preferido é, sem dúvida, Sebastian Vioget, um ousado pretendente de Vitória e dono da taverna Cálice de Prata. Me apaixonei por ele.

Escrito por: Bianca

Resenha: Princesa Mecânica (As Peças Infernais #3), Cassandra Clare

Autora: Cassandra Clare

Editora: Galera Record

Páginas: 434

Gênero: Fantasia, Steampunk

Nota: ★★★★★+♥

Skoob

Sinopse: Continuação de Príncipe mecânico, “Princesa Mecânica” é ambientado no universo dos Caçadores de sombras, também explorado na série Os Instrumentos mortais, que chega agora ao cinema. Neste volume, o mistério sobre Tessa Gray e o Magistrado continua. Mas enquanto luta para descobrir mais sobre o próprio passado, a moça se envolve cada vez mais num triângulo amoroso que pode trazer consequências nefastas para ela, seu noivo, seu verdadeiro amor e os habitantes do Submundo.

Resenha

Atenção! Esta resenha pode conter spoiler sobre Anjo Mecânico e Príncipe Mecânico.

 É serio, eu não tenho palavras para descrever o quão perfeito é esse livro. Cassandra Clare ganha meu coração a cada pagina desse livro.

 A única coisa que me encomodou em Príncipe Mecânico sumiu, ou melhor, apareceu aqui.O vilão, que nem tinha aparecido no livro anterior teve uma grande presença aqui. Eu não fiquei com aquela apreensão no começo esperando pelo final porque nem da tempo de pensar no final. O tempo todo tem algo acontecendo, algo ruim demais, por sinal. Sera que fui só eu que notei que a maioria das coisas que acontecem no livro são negativas, e que causam dor aos personagens? Mas isso foi bom, porque nem tudo são flores.

 O romance continua ótimo. Tessa noiva de Jem, lutando pra esconder o amor que sente por Will. Não nego, esse triângulo amoroso é tão perfeito. Apesar do amor que Tessa sente por Jem e Will, o amor de Will por Tessa, o amor de Jem por Tessa serem predominantes, Cassandra Clare deixa claro que existe um sentimento muito forte de Parabatai entre Will e Jem. Agora que Will está livre da maldição ele mostra quem realmente é, e eu gostei dele, mas ainda prefiro o Jem.

  É um final triste? Não, tudo é triste. Mas não se preocupem, o livro é ótimo.

 Os Instrumentos Mortais ou As Peças Infernais? Até aqui, dos livros que eu já li, prefiro As Peças Infernais. Mas oque será que nos aguarda em Cidade do Fogo Celestial?

Sessão Spoiler

Se você ainda não leu o livro PARE DE LER.

Opinião sobre o epílogo.
Como eu já tinha dito, eu shippo Jessa. Mas Will me ganhou também. Eu fiquei triste e feliz com esse epílogo, porque na verdade, parte dele foi uma lembrança de que Tessa sempre vai sofrer e perder as pessoas que ama, assim como Magnus. E fiquei feliz porque ela teve a change de viver e amar os dois maiores amores da sua vida.

 Incialmente eu achava que a Tessa amava mais o Will, depois eu achei que ela amava mais o Jem. Mas tudo isso foi pra mostrar que ela ama os dois, e isso nunca vai mudar.

Escrito por: Mello

Resenha: Cidades de Papel, John Green

Autor: John Green

Editora: Intrínseca

Páginas: 368

Gênero: Romance, Mistério

Nota: ★★★★

Skoob

Sinopse: Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.

Resenha

 A história conta sobre um adolescente, Quentin Jacobson, e sobre paixão secreta por sua vizinha, Margo Roth Spiegelman. Após Margo bater em sua janela, com uma lista de 11 coisas estranhas para fazer envolvendo Q e o de carro de sua mãe. Ajudando Margo com seu plano louco, cheio de aventuras e adrenalina, Q ainda volta a tempo de ir à escola.

 Com um grande histórico de sumiços repentinos, Margo some e talvez, Quentin seja a única pessoa que possa acha-la e compreende-la através de várias pistas estranhas e confusas.

 Esse foi o primeiro livro do John Green que li e sinceramente, me apaixonei. Ele criou um mundo totalmente diferente de todos os livros que eu já li, com personagens e sub personagens bem desenvolvidos. Com todo um roteiro e uma bela história. É leve e muito fácil de ler, dificilmente o leitor fica entediado.

 Adorei o Q, ele é inocente e não mede esforços para ajudar os amigos. Margo me irritou um pouco com seu egoísmo, mas tirando isso também gostei muito dela. Meu preferido é o Radar e sua coleção de papais-noéis-negros. Ben é irritantemente engraçado e Lacey é a burrinha do grupo que não pode comer carboidratos. Sem dúvida eu ri demais e foi um dos melhores livros que eu já li.

 John se mostra um escritor muito dedicado e talentoso por que a sua pesquisa para fazer o livro deve ter sido muito cansativa, mostra que ele se importa bastante com detalhes e isso encaixou tudo muito bem.

Escrito por: Bianca

Resenha: A Menina que Roubava Livros, Markus Zusak

Autor: Markus Zusak

Editora: Intrínseca

Páginas: 480

Gênero: Drama

Nota: ★★★★★+♥

Skoob

Sinopse: A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.

Resenha

 A menina que roubava livros, como dito na sinopse, vive na Alemanha nazista. Inicialmente eu achei que esse ponto poderia ser negativo, assim como o período um pouco mais remoto. Mas eu estava completamente enganado.

 O livro é dividido em dez partes, com direito a um prólogo e um epílogo. Algo que deixou a leitura muito gostosa foram os capítulos super  pequenos. Eles variam de uma até (raramente) quinze páginas. A escrita do autor não é difícil, sem palavras antigas ou estranhas. O máximo que pode te incomodar são as palavras em alemão que estão por todo canto, mas todas com tradução. Por mais fácil que seja a leitura, é uma história forte, que te faz ficar pensando depois de ler.

 Quando comecei a leitura, confesso que senti vontade de queimar o livro. O inicio, principalmente o prólogo são muito confusos. Mas lá pela página 30 você já começa a entender qual é a do livro. Pra mim esse foi o único ponto negativo do livro.

 Os personagens são simplesmente ótimos. Liesel (protagonista) tem a paixão por livros e o desejo pelas palavras que qualquer leitor compreende. Ela constrói uma relação muito bonita com seus pais adotivos, principalmente com o pai, Hans Hubermann que é simples e ótimo pra ela. Com seu amigo Rudy, Liesel vive grandes momentos. Tem mais personagens, mas vou deixar a apresentação deles pro narrador.

 Ah sim, o narrador. As vezes tem uma breve intromissão de um narrador na história. Eu não demorei muito pra perceber quem é esse narrador, ou melhor, o que é esse narrador. Só tenho uma coisa pra dizer.

Quando a Morte conta uma história,

você deve parar para ler.

Escrito por: Mello

Mudanças

 No começo dessa semana, eu fiz uma coisa, ou melhor, fui a um lugar que não ia a muito tempo. Visitei a biblioteca da minha cidade. Percebi que essa minha mania de ler somente livros que depois de terminados vão ficar na minha estante não esta com nada. Fui la e fiquei muito feliz, realmente.

 Meu blog não tem parceria com editoras, e eu não tenho condições de trabalhar, já que não tenho idade pra isso. Então tive que me render aos livros que não são meus. Então em uma estante da biblioteca, na ultima prateleira, o último livro me chamou atenção. Um livro extremamente conhecido. Estou lendo e adorando e sei que, nunca teria interesse em comprá-lo pra mim.

 Mas como qualquer leitor compulsivo, ontem fiz mais uma compra, só estou esperando chegar. Mas vou tomar cuidado com esse negócio de comprador maluco.

 Brevemente, postarei a resenha do livro que encontre na biblioteca. A Menina que Roubava Livros.

 Escrito por: Mello

Filme: Invocação do Mal (Maratona terror #2)

Título original
The Conjuring


Lançamento 13/09/2013
Dirigido por James Wan
Com Vera Farmiga, Patrick Wilson, Ron Livingston
Gênero Terror
Nacionalidade EUA

★★★★★

Ótimo

 UAU!!! Pesquisando sobre outros filmes de terror bons pra eu assistir, me aparece esse, e tenho bastante que contar, mas primeiro, uma breve introdução à historia:

 Um casal se muda pra uma antiga casa, sem vizinhos próximos. Acontecimentos estranhos começam a acontecer, assombrando o pai, os cinco filhos e principalmente a mãe. As primeiras atividades estranhas se resumem na morte do cachorro, e as crianças afirmando verem "pessoas" pela casa. Então o casal vai atras de um casal de investigadores paranormais. Aí sim o terror começa.

 Inicialmente, oque me atraiu nesse filme - além dos meus amigos dizerem que é bom - foi o fato dele ter sido produzido pelos mesmos produtores de Sobrenatural (comentado no primeiro post da maratona). Até mesmo tem um ator em comum no filme.

 Mas acho que as semelhanças param por ai. Ao contrario do outro filme, as entidades começaram a perturbar a família por começarem a morar na casa que a muito tempo, foi abitada por uma bruxa. Esse e mais espíritos deixam o terror desse filme simplesmente único. Sério, da muitos sustos e muito medo. Existe um misto de uma entidade demoníaca com alguns outros espíritos.

 O bom foi que a história foi muito bem montada, e, pelo menos eu, não enxerguei falha nessa parte. Gosto quando tudo faz sentido e é organizado.

 Ah! Já ia me esquecendo, os personagens são ótimos, principalmente os investigadores. Realmente vale muito a pena assistir, e se você tem muito medo, FUJA desse filme.

Escrito por: Mello

Me desculpem!

Hey gente! Sei que já faz um tempinho que não posto nada aqui, tanto por falta de criatividade quanto por falta de leitura. Fiquei pensando por algum tempo e resolvi me concentrar em outros hobbies, sinceramente, nem lembrava qual foi a última vez em que assisti TV ou sai com minhas amigas, por isso voltei a assistir séries, filmes, voltei a dançar e a sair com algumas amigas (\o/)! 

Estava sentindo falta disso e nem percebi e isso está me fazendo muito bem! Quando me der um surto de criatividade, prometo que volto a fazer resenhas! Também vou tentar melhorar meu desempenho e escrever melhor. 

XOXO

Escrito por: Bianca

Filmes: Sobrenatural 1 e 2. (Maratona terror #1)

 Como decidi dar um tempo a mais à outros hobbies, comecei assistindo filmes, em particular, de terror.

 Vou fazer uma maratona de 3 ou 4 posts comentando sobre filmes de terror que venho assistindo essa semana. Os primeiros são:

Sobrenatural (Insidious)

Lançamento   22/04/2011

Dirigido por    James Wan

Com                Patrick Wilson, Rose Byrne, Ty Simpkins
Gênero           Terror

Nacionalidade EUA

 O filme começa com a família Lambert se mudando para um novo "Lar", mas muitas coisas estão por vir. Dalton (um dos filhos do casal Renai e Josh) entra em coma. Logo depois muitas coisas estranhas começam a acontecer, oque leva a família a se mudar de casa. Mas não é a casa que é assombrada, é Dalton.

 Esse foi o primeiro filme de terror que gostei (assisti na época do lançamento). Gostei porque eu só tinha assistido Atividade Paranormal (que, por sinal não é bom). Gosto do fato de que não é casa que é assombrada.

 Pra mim filmes de terror se resumem nisso: filme com espíritos e filmes com demônios. Aqui nós temos os dois. Eu sinto mais medo com os fantasmas e tal, mas a presença de um demônio aqui da vários sustos e uma boa parcela de medo. Outro ponto forte, demônio (sim, um demônio apenas) e espíritos bem colocados numa história só.

 Falando em história, nesse filme, ela é bem mal montada. Da pra entender e faz sentido, mas podia ser melhor, eu sei que podia. Alguns fatos pra mim foram meio bobos, como a fácil transição do Josh com o além.

 Fora os defeitinhos, eu gostei muito muito, e comecei segunda-feira abrindo com ele a Maratona do terror.

★★★★★

Bom

Sobrenatural 2 (Insidious chapter 2)

Lançamento 22/11/2013
Dirigido por James Wan
Com Patrick Wilson, Rose Byrne, Barbara Hershey
Gênero Terror
Nacionalidade EUA

Pode conter spoiler sobre o primeiro filme.    

 A maneira como o primeiro filme acabou, não tinha como não ter uma sequencia, e aqui esta ela, ainda melhor.

 Ninguém sabe quem matou Elise. A família Lambert se muda para casa da mãe de Josh. Desconfiada do marido e com coisas estranhas começando a acontecer novamente, Renai já sabe que seus problemas ainda não acabaram, e que sua família ainda está em risco.

 Seguindo os padrões do primeiro filme, esse consegue ser um pouco melhor. Ele tem um leve suspense, e o terror, pra mim, um pouco mais fraco. Ah, mas como assim foi melhor e o terror foi fraco?
 Acontece que não teve aquela carga de sustos a todo momento, como teve no primeiro. A história ganhou mais forças, ficando mais convincente.

 Sem demônios, aqui só teve entidades parasitas (quem assistiu o primeiro sabe do que se trata). Acho também que o cuidado com os detalhes do cenário foram bons.

 Nem tenho muito sobre o que falar sobre esse longa que foi ótimo e esta imperdível, vale muito a pena assistir. E sim, eu sou medroso e depois fiquei me borrando de medo.

★★★★★
Ótimo

Escrito por: Mello